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Parceria Público-Privada não é privatização: um investimento vital para o futuro de Araguari

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  Parceria Público-Privada não é privatização: um investimento vital para o futuro de Araguari A discussão sobre o futuro do saneamento em Araguari tem gerado dúvidas e desinformação. O projeto de Parceria Público-Privada (PPP), proposto pelo poder Executivo, visa garantir o abastecimento de água para nossa cidade a longo prazo, mas tem sido falsamente rotulado como uma "privatização" da Superintendência de Água e Esgoto (SAE). É crucial esclarecer essa diferença para que a população possa tomar decisões baseadas em fatos, e não em boatos. Privatização vs. Parceria Público-Privada (PPP): qual a diferença? A principal distinção reside na propriedade e no controle. Privatização: Na privatização, o governo vende a empresa ou o serviço estatal. A iniciativa privada se torna a única proprietária e responsável, assumindo todos os riscos e lucros. O controle público sobre o serviço é perdido, e o Estado deixa de ter voz ativa em sua gestão. Parceria Público-Privada (PPP): A PPP é um...

Novo pode ter todos vereadores de BH em campanha

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  Novo pode ter todos os vereadores de BH em campanha em 2026 O partido Novo pode ter os três vereadores eleitos pela sigla em 2024 em campanha no ano que vem. Enquanto Braulio Lara vai se lançar a deputado federal, Fernanda Pereira Altoé (Novo) vai buscar uma vaga na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Marcela Trópia (Novo), contudo, não confirma uma candidatura, mas diz que pode vir a concorrer também ao cargo de deputada estadual. Se todos forem eleitos, os vereadores do Novo abrem caminho para que suplentes que tiveram pouco mais de mil votos assumam cargos na Câmara Municipal. Fonte: Itatiaia

Fundão Eleitoral 2026

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  O financiamento público de campanhas eleitorais, por meio do chamado fundo eleitoral, desperta cada vez mais críticas na sociedade. Para 2026, a comissão de orçamento do Congresso Nacional aprovou um montante de aproximadamente 5 bilhões de reais, dinheiro que sairá diretamente dos cofres públicos. A questão que se impõe é: faz sentido destinar uma soma tão expressiva a partidos e candidatos em um país que ainda enfrenta graves problemas sociais, como a falta de investimentos em saúde, educação e infraestrutura? Um dos principais argumentos contrários ao fundo eleitoral é o uso ineficiente de recursos públicos. Em um cenário de restrições orçamentárias, destinar bilhões para campanhas políticas significa retirar dinheiro de áreas essenciais para o bem-estar da população. Além disso, o mecanismo beneficia diretamente partidos e políticos, mas não garante que esse investimento se reverta em maior qualidade democrática ou em representantes mais comprometidos com o interesse coletivo...